Vale (VALE3) avança mais de 3% no pregão desta segunda-feira (16) após obter licença para projeto – Money Times

Vale (VALE3) avança mais de 3% no pregão desta segunda-feira (16) após obter licença para projeto – Money Times


vale-vale3 Vale (VALE3) avança mais de 3% no pregão desta segunda-feira (16) após obter licença para projeto – Money Times


(Imagem: Reuters)

As ações da Vale (VALE3) avançam no pregão desta segunda-feira (16), figurando na lista de papéis mais negociados durante o dia. A alta ajuda no desempenho do Ibovespa (IBOV) que sobe quase 2%.

Por volta das 15h50 (horário de Brasília), VALE3 tinha ganhos de 3,41%, a R$ 53,91.

O mercado repercute de forma positiva à notícia de que a companhia obteve licença prévia para o projeto de cobre Bacaba, em Canaã dos Carajás–PA. O documento aprova a concepção do empreendimento e atesta a viabilidade ambiental.

A mineradora chegou a informar que irá investir cerca de US$ 290 milhões durante a fase de implementação e a produção deve ter seu início no primeiro semestre de 2028.

“Este é o primeiro de uma série de projetos de cobre que a Vale pretende desenvolver na província mineral de Carajás, com o objetivo estratégico de dobrar sua capacidade produtiva de cobre na próxima década”, disse a companhia em comunicado enviado ao mercado.

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Alta no minério de ferro também suporta ações

Outro ponto positivo que ajudou as ações da mineradora nesta segunda-feira (16) foi o preço do minério de ferro que fechou em alta de 0,21%, a US$ 98,09.

A commodity subiu apoiada pela demanda resiliente pela matéria-prima que fabrica o aço, embora as preocupações com as tarifas dos EUA tenham limitado os ganhos.

Apesar da alta, a Genial Investimentos avalia que o minério de ferro está sem novos gatilhos que façam o preço subir mais. Os analistas lembram que na última semana a commodity fechou cotada a US$ 94,8, marcando o menor nível desde o fim de fevereiro de 2025 e reforçando a tendência de acomodação abaixo da faixa dos US$ 100/t.

“Acreditamos que o movimento reflete a conjugação de demanda final enfraquecida; oferta internacional abundante e cautela nos mercados futuros, em meio à ausência de novos gatilhos macroeconômicos”, apontam.



FonteMoneytimes

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