Taxação, juros nos EUA e BTC rumo aos US$ 200 mil; veja o que mexeu com o mundo cripto nesta semana – Money Times

(Imagem: Montagem/Canva Pro)
Bom dia, investidor e investidora de cripto!
Que semana, que semana!
Mas, Capitão… É sábado!
Por onde começamos mais uma edição da nossa (agora) tradicional newsletter do Crypto Times?
Pela taxação de cripto no Brasil? Pela perspectiva de preços do bitcoin? Pelo possível corte de juros nos Estados Unidos?
Bom, você pode ler sobre cada um dos temas de maneira mais profunda abaixo nesta mesma newsletter.
Mas vamos ao resumo da semana, por partes.
Começando pelo que mexe com o cenário macroeconômico, a semana foi marcada pela divulgação do CPI e do PPI dos Estados Unidos. Esses são os indicadores de inflação ao consumidor e ao produtor, respectivamente.
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Ambos indicadores vieram abaixo do esperado pelo mercado, mostrando um relativo arrefecimento dos preços nos Estados Unidos.
“Relativo” porque o CPI não é o dado preferido do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) para balizar a decisão sobre juros no país, mas funciona como um termômetro da inflação.
A queda na inflação é o primeiro passo para que o Fed reduza a taxa de juros por lá, que atualmente está na faixa de 4,25% e 4,5% ao ano.
E um cenário de juros mais baixos é essencial para que o bitcoin busque novos patamares de preço.
Vale dizer que, na próxima semana, acontece a reunião de política monetária dos EUA, que deve manter as taxas nos atuais patamares.
As atenções, no entanto, se voltam para o comunicado após a decisão — que deve trazer a nova perspectiva de rota dos juros por lá.
Por falar nos preços do bitcoin, na reta final da semana, a maior criptomoeda do mundo foi pega no pé contrário por um ataque de Israel contra o Irã, o que derrubou as cotações.
Mesmo com os preços ainda pressionados, as perspectivas para o fim do ano seguem otimistas.
E coloca otimista nisso: as perspectivas apontam que o bitcoin pode chegar a US$ 200 mil até o fim de 2025 — e você não leu errado. A maior criptomoeda do mundo pode dobrar de preço em seis meses.
Para você não perder nada do que aconteceu nesta semana, leia as principais notícias dos últimos dias.
Um bom sábado pra você!
Um forte abraço,
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FonteMoneytimes
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