‘algo claramente está fora do lugar’, diz BTG Pactual – Money Times

‘algo claramente está fora do lugar’, diz BTG Pactual – Money Times


gol-1 ‘algo claramente está fora do lugar’, diz BTG Pactual – Money Times


O BTG Pactual analisou o que está por trás da valorização de mais de 1.800% das ações da Gol, que passaram a ser negociadas sob novos tickers desde a última quinta-feira (12) (Imagem: Divulgação/Gol)

Na última quinta-feira (12), a Gol (GOLL53; GOLL54) despertou a atenção do mercado, mas não de maneira positiva… Tudo começou com a mudança nos códigos de negociação das suas ações.

Em outras palavras, os ativos que antes eram identificados pelos tickers GOLL3 e GOLL4 passaram a ser negociados sob os novos códigos: GOLL53 para as ações ordinárias e GOLL54 para as preferenciais.

A mudança é parte do processo de saída da Gol do Chapter 11 (recuperação judicial nos Estados Unidos), além de um aumento de capital da ordem de R$ 12 bilhões aprovada no plano.

Na prática, ao invés de pagar a dívida em dinheiro, foi decidido que a companhia aérea vai pagar em ações. Para isso, ela vai emitir 8,1 trilhões de ações ordinárias e 968,8 bilhões de ações preferenciais, com preço definido em R$ 0,00029 por ação ordinária e R$ 0,01 por ação preferencial.

Até aí, tudo bem… Mas o motivo da “pulga atrás da orelha” do mercado é que as ações estrearam com uma disparada de mais de 1.800% na bolsa.

Com isso, a companhia aérea atingiu R$ 240 bilhões em valor de mercado no fechamento da última quinta. O que levou a Gol a figurar entre as empresas mais valiosas do Brasil, superando gigantes como a Weg, Localiza, Rumo e outras.

Para alguns bancos e casas de análise, isso acendeu um sinal de alerta. Esse é o caso do BTG Pactual, maior Banco de Investimentos da América Latina. Em um relatório publicado nesta sexta-feira (13), o banco avaliou que “algo claramente está fora do lugar”:

“Acreditamos que isso se deve, principalmente, ao volume muito baixo de negociação das ações, o que tem impedido o mercado de fazer uma avaliação adequada da companhia”, analisou o time de research do BTG.

Como forma de auxiliar os investidores a entenderem o que aconteceu com a Gol – e qual é a “matemática” por trás de tudo isso – o Money Times está disponibilizando o acesso gratuito a esse relatório como cortesia.

Ou seja, para ler o relatório, tudo o que você precisa fazer é clicar no link abaixo e fazer um cadastro gratuito. Em instantes, o acesso chegará para você por e-mail:

Cortesia: veja como receber outras análises da research mais premiada da América Latina

O Money Times faz parte do mesmo grupo econômico que o BTG Pactual, o maior Banco de Investimentos da América Latina. Assim, a sua missão é levar informação de qualidade para que os investidores pessoa física possam tomar melhores decisões por seus patrimônios.

Nesse sentido, o Money Times começou um trabalho de curadoria dos relatórios do BTG. Funciona assim… Toda semana, nós selecionamos pelo menos um conteúdo do banco, que é exclusivo para clientes, e o disponibilizamos para nossos leitores.

O BTG Pactual publica, todos os dias, dezenas de relatórios com análises e recomendações de investimentos para os seus clientes. E nós selecionamos o “filet mignon” dessas indicações para disponibilizar a você.

Agora, se você ficou interessado em ter acesso a conteúdos de qualidade e com a chancela do time de research mais premiado da América Latina, saiba que você pode acessar o relatório que detalhamos acima – e muitos outros – de graça.

Para isso, basta fazer o seu cadastro gratuito no botão abaixo. Em instantes, nós vamos te enviar todas as instruções para que você possa começar a acompanhar a nossa curadoria.

Lembre-se: você não paga nada para acessar, mas pode vir a lucrar muito com todas as informações que vai encontrar lá:

DISCLAIMER

Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).



FonteMoneytimes

Publicar comentário