Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quarta
Ibovespa hoje
- Mercados avaliam resultado de negociações EUA-China, com Galípolo e Haddad no radar.
- China pede construção de consenso com os EUA após discussões comerciais “francas”.
- Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
Dólar na mínima do ano: é hora de comprar ou vender? Entenda o que pode acontecer
Análise: Trump inventa crises para acumular poder na Casa Branca, dizem especialistas
Para juristas, uso político de medidas emergenciais, como o envio da Guarda Nacional a Los Angeles, ameaça a separação de poderes e amplia a autoridade do Executivo.
Premiê do Japão diz que nova emissão de títulos para financiar déficit não é uma opção
O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, disse nesta quarta-feira que a emissão de mais títulos para financiamento do déficit “não é uma opção que o governo possa adotar”, tendo em vista as finanças sobrecarregadas do país. “Dado que a situação fiscal do Japão continua apertada, devemos ser extremamente cautelosos quanto à emissão de mais títulos para financiamento do déficit e à deterioração adicional das finanças do Estado”, disse Ishiba ao Parlamento em um debate com os líderes dos principais partidos da oposição. Ishiba fez esses comentários quando perguntado sobre os planos da coalizão governista de distribuir subsídios em dinheiro, o que poderia aumentar as preocupações sobre a disciplina fiscal do governo.
Resolução da guerra comercial pode exigir concessões de todos, diz Lagarde
As políticas comerciais coercitivas não conseguem resolver os desequilíbrios financeiros e o risco de danos econômicos mútuos é tão grande que todos os lados precisam avaliar ajustes para resolver as tensões, disse a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, nesta quarta-feira. Os Estados Unidos desencadearam uma turbulência econômica global em abril, quando revelaram uma série de tarifas sobre a maioria dos países, gerando transtornos nos fluxos comerciais e forçando os governos a negociarem com o presidente Donald Trump. Lagarde, falando em uma rara visita a Pequim, disse que todos os países precisam assumir a responsabilidade e devem ajustar as políticas que levaram ao excesso de oferta ou excesso de demanda, caso contrário, as barreiras comerciais e sua provável retaliação irão corroer a prosperidade global. “Testemunhamos um aumento acentuado no uso de políticas industriais destinadas a aumentar a capacidade doméstica”, disse Lagarde no Banco do Povo da China. “Desde 2014, as intervenções relacionadas a subsídios que distorcem o comércio global mais do que triplicaram em nível mundial.” (Reuters)
Elon Musk lamenta publicações sobre Trump e admite que “foram longe demais”
Após troca de acusações com o presidente dos EUA nas redes sociais, bilionário recua.
Tarifas devem ter elevado núcleo dos preços ao consumidor nos EUA em maio
Os preços ao consumidor dos Estados Unidos provavelmente aumentaram moderadamente em maio em meio a uma gasolina relativamente mais barata, mas as tarifas de importação do governo Trump provavelmente começaram a se infiltrar em outros produtos, potencialmente aumentando as pressões inflacionárias subjacentes. O relatório do índice de preços ao consumidor do Departamento do Trabalho, a ser divulgado nesta quarta-feira, pode mostrar que o núcleo do índice, que exclui os componentes voláteis de alimentos e energia, teve o maior aumento em quatro meses. Economistas disseram que essa alta seria atribuído aos preços mais altos com as taxas de importação do presidente Donald Trump. Segundo eles, maio marcaria o início de leituras de inflação elevada relacionadas a tarifas que podem durar até o final do ano. O Walmart disse no mês passado que começaria a aumentar os preços no final de maio e em junho. Economistas disseram que a inflação tem reagido lentamente às tarifas, já que a maioria dos varejistas estava vendendo mercadorias acumuladas antes da entrada em vigor das tarifas. (Reuters)
Presidente da Petrobras (PETR4) defende aumento de participação na Braskem (BRKM5)
Segundo Magda Chambriard, ideia é aproximar mais a gestão da petroquímica da estatal.
Último corte de juros pelo BCE ajudará a inflação a voltar para 2%, diz Lane
O último corte de juros do Banco Central Europeu ajudará a inflação a voltar para sua meta de 2%, após uma queda esperada para o próximo ano e meio, disse o economista-chefe do BCE, Philip Lane, nesta quarta-feira. “Esse corte ajuda a garantir que o desvio negativo da inflação projetado para os próximos 18 meses permaneça temporário e não se converta em um desvio de longo prazo da inflação em relação à meta”, disse Lane. “Esse corte também protege contra qualquer incerteza sobre nossa função de reação.”
Fazenda quer discutir gastos com supersalários e militares, diz Haddad
Ministro defende nova MP para ampliar arrecadação, mas admite que também é preciso discutir despesas obrigatórias com os parlamentares.
China pede construção de consenso com os EUA após discussões comerciais “francas”
O vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, disse que a China e os Estados Unidos devem fortalecer o consenso e manter a comunicação, informou a agência de notícias estatal Xinhua nesta quarta-feira, depois que os dois países concordaram em retomar uma delicada trégua comercial. Autoridades dos EUA e da China, incluindo He, concluíram dois dias de negociações em Londres na terça-feira para resolver questões comerciais importantes na guerra tarifária das duas superpotências, incluindo uma série de medidas de controle de exportação que prejudicaram a cadeia global de oferta. Os dois lados devem usar seu mecanismo de consulta para “construir consenso, reduzir mal-entendidos e fortalecer a cooperação”, disse ele à Xinhua, descrevendo as conversas como francas e profundas. A China e os EUA devem assegurar os resultados duramente conquistados em seu diálogo e pressionar por laços comerciais e econômicos bilaterais estáveis e de longo prazo, disse He. A posição da China em relação às questões comerciais com os EUA é clara e consistente, disse ele, reiterando que o país é sincero nas consultas comerciais e econômicas, mas tem seus princípios.
Barris de petróleo e minério de ferro sobem 1%
Os preços do petróleo operam em alta após abertura negativa, enquanto investidores avaliam o resultado das negociações comerciais entre Estados Unidos e China — ainda pendente de aprovação do presidente Donald Trump. No radar do mercado, permanecem a demanda enfraquecida da China e o aumento da produção pela OPEP+, fatores que continuam pressionando os preços. As cotações do minério de ferro na China subiram, enquanto investidores comemoram o progresso do comércio sino-americano.
- Petróleo WTI, +1,54%, a US$ 65,98 o barril
- Petróleo Brent, +1,29%, a US$ 67,73 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,00%, a 707 iuanes (US$ 98,36)
Varejo tem queda de 0,5% em vendas em maio, diz Stone
As vendas no varejo nacional recuaram 0,5% em maio sobre o mesmo período do ano passado, segundo levantamento da empresa de meios de pagamento StoneCo, divulgado nesta quarta-feira. Na comparação com abril, as vendas do varejo brasileiro caíram 0,1%. Na avaliação de Matheus Calvelli, cientista de dados e pesquisador da Stone, os dados de maio “indicam um cenário de estabilidade, sugerindo que a desaceleração da atividade econômica pode estar chegando ao fim”. Mas “embora existam indícios de melhora, ainda é cedo para afirmar uma mudança estrutural no ritmo da economia”, acrescentou. Segundo o levantamento da companhia, o comércio digital teve queda de 3,1% em maio ante abril, enquanto o comércio físico teve alta de 0,5%. No comparativo anual, o varejo online também apresentou retração, de 0,8%, e o físico seguiu em alta, com crescimento de 0,4%.
Europa: bolsas operam sem força
Os mercados europeus operam sem força nesta quarta-feira, em meio ao otimismo em relação ao progresso nas negociações comerciais entre China e Estados Unidos. Os investidores acompanham nesta quarta-feira o relatório de acompanhamento salarial do Banco Central Europeu (BCE), além de discursos de membros do conselho da instituição, incluindo Gabriel Makhlouf, Piero Cipollone, Philip Lane e Claudia Buch, bem como do formulador de políticas Yiannis Stournaras. No Reino Unido, a ministra das Finanças, Rachel Reeves, divulga uma revisão de gastos, atraindo atenção do mercado para possíveis mudanças na política fiscal britânica.
- STOXX 600: -0,06%
- DAX (Alemanha): +0,14%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,04%
- CAC 40 (França): +0,10%
- FTSE MIB (Itália): +0,08%
Bolsas da Ásia fecham dia com ganhos
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta, com otimismo sobre o progresso nas negociações comerciais entre EUA e China. Dados do Banco do Japão mostraram que a inflação no atacado desacelerou em maio, o que significa que pode haver menos pressão para o banco central aumentar as taxas de juros em sua próxima reunião do conselho de política monetária.
- Shanghai SE (China), +0,52%
- Nikkei (Japão): +0,55%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,84%
- Kospi (Coreia do Sul): +1,23%
- ASX 200 (Austrália): +0,06%
EUA: índices futuros operam sem força, à espera de decisões com a China
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta quarta-feira (11), pressionados pela falta de detalhes sobre o acordo comercial entre Estados Unidos e China, o que gerou frustração entre investidores. Além disso, o mercado volta as atenções para os dados de inflação ao consumidor, que serão divulgados ainda hoje e podem influenciar as expectativas em torno da próxima decisão de juros do Federal Reserve. Na terça-feira, representantes dos Estados Unidos e da China firmaram um acordo sobre uma estrutura e um plano de implementação destinados a reduzir as tensões comerciais entre os dois países. “Chegamos a uma estrutura para implementar o consenso de Genebra”, afirmou o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick. Segundo ele, o entendimento abrange questões sensíveis envolvendo terras raras e ímãs — matérias-primas estratégicas para diversas indústrias. A proposta agora será submetida à aprovação dos respectivos líderes dos dois países.
- Dow Jones Futuro: -0,17%
- S&P 500 Futuro: -0,15%
- Nasdaq Futuro: -0,15%
Abertura de mercados
Os mercados avaliam nesta quarta-feira o resultado das negociações comerciais entre Estados Unidos e China, com os dois países chegando a um acordo na véspera, enquanto dados de inflação dos Estados Unidos e falas do presidente do Banco Central e do ministro da Fazenda também estão no radar. Autoridades norte-americanas e chinesas disseram na terça que chegaram a um entendimento para remover controles de exportação, em particular a restrição de Pequim para a saída de minerais de terras raras, e manter viva a trégua tarifária alcançada no mês passado. Na frente de dados, o foco estará em torno dos números de maio para a inflação ao consumidor dos EUA, a serem divulgados às 9h30. A expectativa em pesquisa da Reuters é de que a alta mensal repita o patamar de 0,2% de abril, com o dado acumulado em 12 meses passando a avançar 2,5%, de 2,3% antes. Na cena doméstica, as atenções estarão em uma participação do presidente do BC, Gabriel Galípolo, às 8h30 no 3º Simpósio Liberdade Econômica, promovido pela Vector Relações Governamentais e Institucionais, em Brasília. O evento ocorre dentro do período de silêncio antes da próxima reunião do Copom. Mais tarde, o ministro Fernando Haddad participará de audiência pública em reunião conjunta das comissões de Finanças e Tributação, Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, às 10h. O mercado segue à espera do avanço dos planos do governo para compensar a “recalibragem” que será feita no decreto que elevou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com ganhos
Investidores em Wall Street seguiram atentos esperando alguma notícia de Londres, onde as negociações entre autoridades dos EUA e chinesas se reúnem pelo segundo dia. O Secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse esperar que as discussões terminem na noite de hoje, mas que podem se estender até amanhã, se necessário. “Acho que as negociações estão indo muito, muito bem. Estamos investindo muito tempo, esforço e energia – todos estão concentrados em trabalhar em conjunto”, disse Lutnick a repórteres. “Tecnicamente, as ações têm apresentado um bom desempenho, superando níveis-chave para retornar aos trilhos. A longo prazo, elas começaram a semana logo acima da linha de tendência de baixa, retornando às máximas anuais”, disse à CNBC Jay Woods, estrategista-chefe global da Freedom Capital Markets. Mas há também um tanto de cautela, já que amanhã sai o número da inflação ao consumidor (CPI) de maio; e na quinta-feira, a inflação ao produtor (PPI).
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,23 | 42.859,11 |
S&P 500 | 0,55 | 6.038,80 |
Nasdaq | 0,63 | 19.714,99 |
DIs: juros futuros fecharam ontem uma nova sessão com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,850 | 0,000 |
DI1F27 | 14,155 | -0,030 |
DI1F28 | 13,575 | -0,100 |
DI1F29 | 13,515 | -0,120 |
DI1F31 | 13,690 | -0,100 |
DI1F32 | 13,740 | -0,110 |
DI1F33 | 13,760 | -0,090 |
DI1F35 | 13,770 | -0,080 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,14%
O dólar encerrou uma sequência de três quedas seguidas diante do real. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,10%, aos 99,04 pontos.
- Venda: R$ 5,570
- Compra: R$ 5,570
- Mínima: R$ 5,539
- Máxima: R$ 5,577
Maiores baixas, maiores altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
EMBR3 | -2,43 | 65,86 |
BBSE3 | -2,15 | 35,50 |
CXSE3 | -2,11 | 14,40 |
USIM5 | -1,52 | 5,17 |
WEGE3 | -1,26 | 42,30 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
VAMO3 | 5,88 | 4,68 |
BRKM5 | 4,67 | 10,76 |
CSNA3 | 4,10 | 8,64 |
PETR3 | 3,65 | 32,38 |
RECV3 | 3,49 | 14,83 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 55.751 | 3,02 |
BBAS3 | 52.376 | -0,87 |
ITUB4 | 31.208 | -0,29 |
B3SA3 | 30.189 | -0,15 |
ASAI3 | 28.171 | -0,99 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,54%, aos 136.436,07 pontos
- Máxima: 137.369,15
- Mínima: 135.716,01
- Diferença para a abertura: +736,69 pontos
- Volume: R$ 20,90 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (9): -0,30%
- Terça-feira (10): +0,63%
- Semana: +0,25%
- Junho: -0,43%
- 2T25: +4,74%
- 2025: +13,43%
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FonteInformoney
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