Fundo imobiliário TRXF11 compra 13 imóveis por R$ 543 milhões

Fundo imobiliário TRXF11 compra 13 imóveis por R$ 543 milhões


trxf11-imagem-divulgacao Fundo imobiliário TRXF11 compra 13 imóveis por R$ 543 milhões


TRXF11 compra 13 imóveis por R$ 538 milhões (Imagem: divulgação)

O fundo imobiliário TRX Real Estate (TRXF11) anunciou a compra de um portfólio com 13 imóveis, totalizando R$ 543,4 milhões em investimentos.

Os ativos estão localizados na Região Metropolitana de São Paulo e são ocupados por grandes inquilinos, como Assaí Atacadista, Grupo Pão de Açúcar, Extra e Delboni.

Entre os imóveis adquiridos, estão um laboratório, lojas ‘big box’ e postos de combustíveis, que somam mais de 93 mil m² de área construída e cerca de 197 mil m² de terreno.

Os contratos são típicos, com prazo médio de quase 15 anos, sem carência e com reajustes regulares — majoritariamente pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M/FGV).

Transação mais emblemática da história do fundo

Com a nova aquisição, o TRXF11 passa a ter 68 imóveis e um valor investido de mais de R$ 3,82 bilhões, um aumento de 16% em relação ao patamar anterior.

Além disso, área bruta locável (ABL) do FII também avança 17%, chegando a quase 654 mil m², e a alavancagem recua de 35,3% para 29,4%.

Segundo a TRX Investimentos, gestora do fundo, a operação está alinhada à estratégia de reciclar ativos e fortalecer a geração de renda por meio de contratos sólidos e imóveis com alto potencial de valorização.

“Essa é uma das transações mais emblemáticas da história do fundo. Estamos aumentando a exposição do FII com ativos maduros, pagando um preço por m² consideravelmente menor do que o valor patrimonial dos imóveis que já fazem parte da carteira do TRXF11”, afirma Gabriel Barbosa, sócio e gestor da TRX.

O cap rate médio estimado da operação é de 8%, acima das vendas recentes de ativos feitas pela gestora. Atualmente, aproximadamente 85% da receita do fundo imobiliário ocorre por meio de contratos atípicos, que oferecem maior proteção jurídica aos cotistas.



FonteMoneytimes

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